Ângela era uma mulher que sabia o que queria. Empresária de sucesso, comandava equipes, ditava regras e raramente tirava um dia de folga. Mas nas férias, se permitia. E naquela noite, enquanto aguardava uma conexão de voo de 6 horas num aeroporto frio e silencioso, o destino decidiu brincar com ela.

Sentada, com um livro nas mãos e o decote insinuando curvas maduras e provocantes, Ângela percebeu um olhar penetrante vindo de um jovem a alguns metros. Ele não disfarçava: seus olhos desciam para os seios dela como quem devora um banquete proibido.

Ela sorriu. Sempre gostara desse jogo. Fora do ambiente de trabalho, adorava provocar, sentir-se desejada, explorar a sua feminilidade sem medo. E aquele garoto estava praticamente implorando por isso.

Com um movimento lento, deixou o livro escorregar, revelando ainda mais o colo. Passou a língua pelos lábios. Jogava o jogo com maestria. O jovem, hipnotizado, não conseguia esconder a ereção que crescia sob a calça. Tentava ser discreto, mas Ângela via tudo — e aquilo só a excitava mais.

Num impulso, deixou algo cair no chão, inclinando-se devagar, como uma leoa exibindo sua presa. O rapaz parecia enlouquecer. E quando ela voltou a se sentar, o coração acelerado, decidiu elevar o nível: levantou-se, foi até o banheiro e voltou minutos depois com um sorriso travesso.

Ao passar por ele, deixou cair um papel em seu colo. O bilhete dizia:
“Escaneie o QR Code. Me faça gozar.”

O jovem engoliu em seco, os olhos brilhando. Pegou o celular e obedeceu. Era o acesso ao controle do vibrador de calcinha que Ângela havia acabado de vestir.

O primeiro comando veio como uma descarga elétrica. Ângela mordeu os lábios, respirando fundo, fingindo ler o livro. Ele, excitado, aumentava e diminuía as vibrações, testando seus limites. Cada olhar trocado entre eles era uma faísca.

O que mais a excitava não era apenas o prazer físico, mas o poder da entrega: um desconhecido, no meio de um aeroporto, controlando seu corpo, arrancando gemidos contidos e transformando a espera num jogo erótico irresistível.

Quando o voo foi anunciado, os dois sabiam que aquilo foi único, adrenalina ainda tomava conta de seus corpos que ofegavam, seus olhos declarava orgasmo com certeza, um sorriso no rosto dela bem sutil, deixava claro sua satisfação.

o jovem ficou olhando ela parti em direção ao seu avião, sem olhar para trás, ele caiu em sim naquele momento eu nem tenho o numero dela, mas Ângela deixou uma experiência incrivel gravada naquele jovem que estva torcendo para topar com ela novamente, Ângela o fez ter um orgasmo que ele nem sabia ser possivel existir.

Ângela mal podia esperar para as surpresas que aquelas férias lhe prometia.